Turma de 13 e 14 anos
Também assistimos ao documentário Ilha das Flores no início da aula. Conversamos sobre a idéia do filme, as impressões e comentários. Pensamos também a respeito dos estados presentes na construção da narrativa do filme: uma mensagem que trás os sentimentos de vergonha, ira e raiva precisa desses mesmo estados para se expressar? Como o estado ironico colaborava com a narrativa?
Será que idéias e soluções criativas são bem vindas para modificar o mundo?
Nos aquecemos com o exercício do " Bom dia, Boa Tarde e Boa noite" em que os estados são testados se utilizando apenas dessas frases. As ações e velocidades mudam conforme a necessidade de cada um se expressar no estado pedido.
Os alunos também trouxeram pequenas frases decoradas escolhidas por eles mesmos. Em dois diferentes exercícios essas frases foram utilizadas para manifestar diferentes estados emocionais.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
domingo, 24 de maio de 2009
Estados em Cena!!
Nesta semana tivemos um trabalho mais evoluído em relação ao exercício da cena, de forma bem prática, criamos cenas de situações diversas, divididas em grupos diferentes, onde pudemos explorar as sensações e estados emocionais em circunstâncias dramáticas em interessantes.
Dividimos a sala em grupos e o resultado foi muito interessante, vivenciamos através de cenas que ocorreram em virtude de improvisos e de situações pré-estabelicadas, sempre apoiadas nos estados e sensações. O que focou mais e mais as questões trabalhadas já a algumas aulas.
A aula toda foi uma experiência interessante e com muita conversa, o intuito era fixar mais e mais o entendimento necessário do conhecimento de nós mesmos e o quanto é importante reconhecermos em nossas vidas e nos seres que nos rodeiam esses estados tão variados de emoções e sensações, mais do que reconhecer e saber diferenciar aqueles que são tão similares.
Ao término trocamos muitos sobre a experiência vivenciada e foi notória também a percepção das diferenças tanto das circunstâncias, como das opiniões de cada um, e isso foi legal para alimentar mais e mais a conversa e a possível exploração da nossa relação em cena, com o que nos é sugerido em uma situação dramática em termos de rubrica!
Passamos o informe sobre a reunião geral de pais em 23/05/09 no teatro do CÉU onde temas importantes e fundamentais estão na pauta.
Régis e Aira
Dividimos a sala em grupos e o resultado foi muito interessante, vivenciamos através de cenas que ocorreram em virtude de improvisos e de situações pré-estabelicadas, sempre apoiadas nos estados e sensações. O que focou mais e mais as questões trabalhadas já a algumas aulas.
A aula toda foi uma experiência interessante e com muita conversa, o intuito era fixar mais e mais o entendimento necessário do conhecimento de nós mesmos e o quanto é importante reconhecermos em nossas vidas e nos seres que nos rodeiam esses estados tão variados de emoções e sensações, mais do que reconhecer e saber diferenciar aqueles que são tão similares.
Ao término trocamos muitos sobre a experiência vivenciada e foi notória também a percepção das diferenças tanto das circunstâncias, como das opiniões de cada um, e isso foi legal para alimentar mais e mais a conversa e a possível exploração da nossa relação em cena, com o que nos é sugerido em uma situação dramática em termos de rubrica!
Passamos o informe sobre a reunião geral de pais em 23/05/09 no teatro do CÉU onde temas importantes e fundamentais estão na pauta.
Régis e Aira
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Estados II
Turma de 13 e 14 anos
Continuamos o trabalho intensivo sobre os estados psicológicos. Andamos pela sala respondendo às provocações do professor e assumindo diferentes estados.
Exercitamos o mesmo exercício do "vendedor" feito na aula anterior só que com uma dificuldade a mais: agora o vendedor neutro que assumiria os estados de cada um dos compradores só descobriria em cena qual era o estado de cada um e o reproduziria! Nossos alunos nos surpreenderam muito nesse exercício!
Passamos a explorar os estados a partir de frases prontas. Como a mesma frase poderia receber as diferentes interpretações de cada estado? Gestos, expressões, posturas... O desafio foi grande e continuaremos esse assunto na próxima semana.
Como havíamos trabalhado e visto os estados no teatro, na pintura e fotografia , levamos agora imagens dos espetáculos de dança da Pina Bousch e desenhos do Flávio de Carvalho. Analizamos alguma diferentes imagens e notamos os estados presentes, também conversamos em como os elementos externos contribuíam com a clareza desses estados. Encerramos com a pergunta: Será que as cores são elementos fundamentais para definir um estado?
Continuamos o trabalho intensivo sobre os estados psicológicos. Andamos pela sala respondendo às provocações do professor e assumindo diferentes estados.
Exercitamos o mesmo exercício do "vendedor" feito na aula anterior só que com uma dificuldade a mais: agora o vendedor neutro que assumiria os estados de cada um dos compradores só descobriria em cena qual era o estado de cada um e o reproduziria! Nossos alunos nos surpreenderam muito nesse exercício!
Passamos a explorar os estados a partir de frases prontas. Como a mesma frase poderia receber as diferentes interpretações de cada estado? Gestos, expressões, posturas... O desafio foi grande e continuaremos esse assunto na próxima semana.
Como havíamos trabalhado e visto os estados no teatro, na pintura e fotografia , levamos agora imagens dos espetáculos de dança da Pina Bousch e desenhos do Flávio de Carvalho. Analizamos alguma diferentes imagens e notamos os estados presentes, também conversamos em como os elementos externos contribuíam com a clareza desses estados. Encerramos com a pergunta: Será que as cores são elementos fundamentais para definir um estado?
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Praticando os estados
Turma de 13 e 14 anos
Hora de continuarmos exercitando os estados como havíamos iniciado na aula passada. A proposta era em trios: nesse jogo haveria um modelo ( que proporia o estado em segredo), uma massa (que seria modelada em um estado) e o escultor ( que modelaria a massa seguindo a proposta do modelo). Era importante que praticassem maneiras do corpo de cada um transmitir os estados propostos. Cada um a sua maneira e criatividade. Todos puderam experimentar cada personagem e analisar as construções dos colegas.
No segundo exercício já tínhamos a fala como suporte facilitador dos estados. Nesse exercício estaríamos em um grupo maior. Nesse grupo alguém seria um vendedor de qualquer coisa, esse vendedor estaria sempre em cena e em estado neutro. Cada cliente que entrasse na loja apresentaria um estado diferente e esse vendedor assumiria esse estado tb! os resultados foram muito bons!!
a segunda metade da aula recebemos um presentão! Ganhamos uma visita monitorada à Exposição da Anne Frank que está acontecendo no próprio CEu Sapopemba. Os monitores assim como a próprio Anne tem a mesma idade dos nossos alunos o que contribuiu para as partes se reconhecerem em todos os papéis. Conversamos sobre a vida da menina Anne Frank, sobre o contexto da 2a guerra mundial, sobre Hittler, preconceito, adolescência e o diário que narra a história. Muito bom!
Hora de continuarmos exercitando os estados como havíamos iniciado na aula passada. A proposta era em trios: nesse jogo haveria um modelo ( que proporia o estado em segredo), uma massa (que seria modelada em um estado) e o escultor ( que modelaria a massa seguindo a proposta do modelo). Era importante que praticassem maneiras do corpo de cada um transmitir os estados propostos. Cada um a sua maneira e criatividade. Todos puderam experimentar cada personagem e analisar as construções dos colegas.
No segundo exercício já tínhamos a fala como suporte facilitador dos estados. Nesse exercício estaríamos em um grupo maior. Nesse grupo alguém seria um vendedor de qualquer coisa, esse vendedor estaria sempre em cena e em estado neutro. Cada cliente que entrasse na loja apresentaria um estado diferente e esse vendedor assumiria esse estado tb! os resultados foram muito bons!!
a segunda metade da aula recebemos um presentão! Ganhamos uma visita monitorada à Exposição da Anne Frank que está acontecendo no próprio CEu Sapopemba. Os monitores assim como a próprio Anne tem a mesma idade dos nossos alunos o que contribuiu para as partes se reconhecerem em todos os papéis. Conversamos sobre a vida da menina Anne Frank, sobre o contexto da 2a guerra mundial, sobre Hittler, preconceito, adolescência e o diário que narra a história. Muito bom!
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Existem muitas maneiras de se estar triste??
Turma de 13 e 14 anos- manhã e tarde
(turma da tarde, na falta de salas uma árvore serve)
Finalmente nossas duas turmas se aproximaram das mesmas questões do processo de aprendizagem.
Os alunos da manhã se aqueceram a partir de músicas de diferentes artistas e estilos. Sequencialmente conversamos sobre como o corpo de cada um respondia aos diferentes estímulos de cada música. Uma música romântica ou um Tim Maia bem agitado propõe diferentes possibilidades de nos manifestarmos. Os alunos da tarde exploraram maneiras de caminhar e expressar diferentes estados só com o corpo, proibidíssimo fazer uso da fala nesse caso- arrogante, alegre, triste...
Será que no teatro e nas artes plásticas conseguimos medir essas nuances que o corpo produz para um estado? Pedimos aos alunos analisarem algumas figuras de determinados artistas: Portinari( O menino morto),Almeida Jr.(Saudade e Caipira picando fumo), Vicenti Kutka (fotografia de Pablo Di Giulio) e finalmente um retrato fotográfico da atriz Bette Davis.
Queríamos que percebessem os estados emocionais que cada figura nos oferecia. As imagens podiam transmitir essas sensações a partir das expressões e do corpo desses personagens, do cenário construído e do vestuário. Nos exemplo das imagens que oferecemos, todas tiveram a palavra 'tristeza' relacionada a ela. O mais importante é que os alunos perceberam que apesar de tristes, os personagens demonstravam diferentes tristezas e faziam uso desses recursos-como o corpo-para convencer o espectador.
(turma da manhã que está ganhando cara)
No segundo momento das duas aulas, seguimos com o exercício do "glaisinaider" (falas sem sentido e nacionalidade) para entendermos esses estados emocionais do qual estávamos tanto conversando. Os alunos fizeram exercícios praticando maneiras como o corpo e a gesticulação sem palavras poderia convencer os espectadores de nossas intenções e estados.
Estamos com as turmas lotadas graças ao trabalho de telefonar e oferecer as vagas as escolas locais. Essa divulgação interna, com a ajuda de coordenadores de cada instituição colaborou imensamente com a disseminação do PIA. As vagas são oferecidas em salas já com os horário e professores definidos, os grupos de alunos interessados são convidados a participar de uma aula e quando gostam são convidados a realizar a matrícula e assim participar do grupo para o resto do ano.
(turma da tarde, na falta de salas uma árvore serve)
Finalmente nossas duas turmas se aproximaram das mesmas questões do processo de aprendizagem.
Os alunos da manhã se aqueceram a partir de músicas de diferentes artistas e estilos. Sequencialmente conversamos sobre como o corpo de cada um respondia aos diferentes estímulos de cada música. Uma música romântica ou um Tim Maia bem agitado propõe diferentes possibilidades de nos manifestarmos. Os alunos da tarde exploraram maneiras de caminhar e expressar diferentes estados só com o corpo, proibidíssimo fazer uso da fala nesse caso- arrogante, alegre, triste...
Será que no teatro e nas artes plásticas conseguimos medir essas nuances que o corpo produz para um estado? Pedimos aos alunos analisarem algumas figuras de determinados artistas: Portinari( O menino morto),Almeida Jr.(Saudade e Caipira picando fumo), Vicenti Kutka (fotografia de Pablo Di Giulio) e finalmente um retrato fotográfico da atriz Bette Davis.
Queríamos que percebessem os estados emocionais que cada figura nos oferecia. As imagens podiam transmitir essas sensações a partir das expressões e do corpo desses personagens, do cenário construído e do vestuário. Nos exemplo das imagens que oferecemos, todas tiveram a palavra 'tristeza' relacionada a ela. O mais importante é que os alunos perceberam que apesar de tristes, os personagens demonstravam diferentes tristezas e faziam uso desses recursos-como o corpo-para convencer o espectador.
(turma da manhã que está ganhando cara)
No segundo momento das duas aulas, seguimos com o exercício do "glaisinaider" (falas sem sentido e nacionalidade) para entendermos esses estados emocionais do qual estávamos tanto conversando. Os alunos fizeram exercícios praticando maneiras como o corpo e a gesticulação sem palavras poderia convencer os espectadores de nossas intenções e estados.
Estamos com as turmas lotadas graças ao trabalho de telefonar e oferecer as vagas as escolas locais. Essa divulgação interna, com a ajuda de coordenadores de cada instituição colaborou imensamente com a disseminação do PIA. As vagas são oferecidas em salas já com os horário e professores definidos, os grupos de alunos interessados são convidados a participar de uma aula e quando gostam são convidados a realizar a matrícula e assim participar do grupo para o resto do ano.
Assinar:
Postagens (Atom)