Falar pode ser um desejo...
Pintar uma necessidade...
Desenhar uma vontade...
Ter foco, outro desejo...
Se relacionar com o coletivo uma necessidade...
Transformar o abstrato em cotidiano pode ser outra vontade...
Apreciar a criação dos outros, um desejo...
Refletir e ter senso crítico, mais uma grande necessidade...
Se alimentar com arte, uma grande vontade...
Nessa semana nossas duas turmas de 13 e 14 anos exercitaram todos esses estados.
Manhã de sol e a turma, em sequências de exercicios de blablação, treinou o falar, o diálogo, a expressão da fala, dando à ela o valor ímpar e sutil que tem, revendo suas qualidades, dando mais vazão à escuta de si, para si mesmo e para o outro, prestando mais atenção nas imagens geradas por suas próprias palavras e entendendo melhor o papel do corpo nessa importante necessidade: o falar!
Ainda revisitando, como faremos por um bom tempo, esteve presente o foco, aquele olhar de detetive, atento ao que se quer, ao que se busca, treinando a objetividade do olhar com qualidade e presteza. Essa forma de expressão via olhar nos faz mais amplos, mais plenos, mais sutis e cheios de vontade de enxergar o mundo tal e qual a arte nos permita, de forma toda nossa, toda vasta.
Pintar uma necessidade...
Desenhar uma vontade...
Ter foco, outro desejo...
Se relacionar com o coletivo uma necessidade...
Transformar o abstrato em cotidiano pode ser outra vontade...
Apreciar a criação dos outros, um desejo...
Refletir e ter senso crítico, mais uma grande necessidade...
Se alimentar com arte, uma grande vontade...
Nessa semana nossas duas turmas de 13 e 14 anos exercitaram todos esses estados.
Manhã de sol e a turma, em sequências de exercicios de blablação, treinou o falar, o diálogo, a expressão da fala, dando à ela o valor ímpar e sutil que tem, revendo suas qualidades, dando mais vazão à escuta de si, para si mesmo e para o outro, prestando mais atenção nas imagens geradas por suas próprias palavras e entendendo melhor o papel do corpo nessa importante necessidade: o falar!
Ainda revisitando, como faremos por um bom tempo, esteve presente o foco, aquele olhar de detetive, atento ao que se quer, ao que se busca, treinando a objetividade do olhar com qualidade e presteza. Essa forma de expressão via olhar nos faz mais amplos, mais plenos, mais sutis e cheios de vontade de enxergar o mundo tal e qual a arte nos permita, de forma toda nossa, toda vasta.
Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, Botero, Miró e outros (nas suas manifestações nas telas) só fizeram ampliar o desejo de uma percepção mais completa, de um ser mais crítico através do olhar, e assim como esses grandes gênios, pensar o foco como um visor de uma câmera fotográfica. E através desse olhar perceber suas diferenças, escolhas e maneiras de pintar. Assim o fizeram, assim focaram os olhares curiosos, assim exercitaram com um bla bla bla inteligente. Manifestaram no diálogo suas impressões.
Tarde quente, dançamos com colchonetes, sempre após deliciosos alongamentos e expansivas respirações em U para o corpo e a mente entenderem, aprenderem e apreenderem as riquezas de uma feliz respiração, dando mais e mais vida aos pulmões, diafragmas; ao ser humano no contexto geral. Isso mais do que bom é uma necessidade cotidiana que estamos buscando fazê-los entender.
Tarde quente, dançamos com colchonetes, sempre após deliciosos alongamentos e expansivas respirações em U para o corpo e a mente entenderem, aprenderem e apreenderem as riquezas de uma feliz respiração, dando mais e mais vida aos pulmões, diafragmas; ao ser humano no contexto geral. Isso mais do que bom é uma necessidade cotidiana que estamos buscando fazê-los entender.
Museus, estátuas, Rodin, o pensador, o homem fisicalizado de forma eterna, escultural, óbvia e deliciosamente abstrata. Fizemos todos juntos uma viagem teatral a Paris, Madrid, Grécia e visitamos essas preciosidades da criação de grandes escultores. Assim suprimos parte de nosso desejo de consumir o homem no melhor de si, suas inspirações recheadas de sensibilidade e criatividade. Em trabalho coletivo, com vários grupos, eles se transformaram nesses seres inventados por tais inspirações, e nas subjetividades dessas expressões passearam no transformar o abstrato em cotidiano, dando vida ao fenômeno teatral, à mágica dessa fabulosa fábrica de sonhos que chamamos teatro. Surgiram assim casais em praias, jovens em baladas, casa de amigas, galinheiros em fazendas... Isso mesmo, os Museus europeus invadindo nossas criações e sendo invadidos por nossas inspirações, transformando nossas vontades em circunstâncias lúdicas (porém palpáveis, próximas, cotidianas) em Teatro. A Vida é sonho! Calderón de La Barca.
Mas o foco como disse, sempre nos revisitando, se mostrou necessário novamente. E todos buscando ver as coisas em grupo no mundo abaixo e dentro do CEU, saíram à caça de focos em comum, saíram da sala para fazer suas observações e desenhá-las em três sequências de foco. Era ele, mais uma vez conosco deixando claro a necessidade de ser captado.
E para finalizar, fomos ver que focos, quais necessidades, desejos e vontades estavam sendo aguçados nos alunos e arte-educadores de outras salas, e fomos apreciá-los!!
Na nossa reunião de sexta também falamos da necessidade de continuarmos com as estratégias de divulgação do PIA.
Do desejo que temos de que os pais compreendam a importância dos alunos trazerem lanches saudáveis. Marcamos uma reunião com eles para abril.
E da vontade geral que temos de aumentar nosso quadro de alunos depois do levantamento feito de quantos estamos atendendo nas redes municipal, estadual e particular.
Tudo vai se acabar bem e feliz, pois o importante para realizar é ter desejo, necessidade e vontade!
Mas o foco como disse, sempre nos revisitando, se mostrou necessário novamente. E todos buscando ver as coisas em grupo no mundo abaixo e dentro do CEU, saíram à caça de focos em comum, saíram da sala para fazer suas observações e desenhá-las em três sequências de foco. Era ele, mais uma vez conosco deixando claro a necessidade de ser captado.
E para finalizar, fomos ver que focos, quais necessidades, desejos e vontades estavam sendo aguçados nos alunos e arte-educadores de outras salas, e fomos apreciá-los!!
Na nossa reunião de sexta também falamos da necessidade de continuarmos com as estratégias de divulgação do PIA.
Do desejo que temos de que os pais compreendam a importância dos alunos trazerem lanches saudáveis. Marcamos uma reunião com eles para abril.
E da vontade geral que temos de aumentar nosso quadro de alunos depois do levantamento feito de quantos estamos atendendo nas redes municipal, estadual e particular.
Tudo vai se acabar bem e feliz, pois o importante para realizar é ter desejo, necessidade e vontade!
Nenhum comentário:
Postar um comentário