Teatro - Dança - Música - Artes Plásticas
PIA- PROGRAMA DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA
Entender o corpo como instrumento de trabalho singular ao artista de teatro é fundamental para a compreensão de como utilizá-lo e de seu grande valor.
Por isso, trabalhamos muito nessa direção com os jovens, no exercício da utilização do corpo numa certa contagem de tempo e de como faço a mesma coisa em um tempo bem menor.
Que novas dinâmicas descubro? Que agilidade aplico a tais diferenças? Qual as sutilezas que ponho a meu favor quando necessário? E claro, e fundamentalmente, como respiro, em que a respiração em U me beneficia neste momento de tamanho estado de atenção e prontidão?
Nossas aulas com essas turmas de 13 e 14 anos estão indo de vento em polpa. Já assimilaram o que é o corpo e suas variações na cena, o que é a subjetividade de um corpo abstrato e o fascínio de torná-lo cotidiano e real aos nossos dias. Já aplicam a isso o foco – ver definição de focos em outras publicações desde blog – de forma interessante, compreensiva e objetiva, deixando que se faça ver o que tem que ser visto e que seus olhos de farol captem o observado de forma certeira, teatral e concisa. Para valorizar a fala e o que se desencadeia disso.
Todo o aprendizado citado, somado à compreensão da importância de um cenário e sua construção, propiciam o aprendizado de um pensamento teatral completo, com tudo que nele é relevante como: as formas imagéticas, cenográficas e expressivas e como nisso é necessário o uso adequado do corpo, da voz, da fala. A compreensão desses quesitos leva o aluno a perceber a importância da simbiose do Teatro com as Artes Visuais, perceber como estes dois caminhos desembocam no mesmo lugar: o da estética.
Todo a experiência vivida pelo aluno, que o conduz a compreensão do próprio corpo, à liberdade imaginativa e à criatividade possibilitam que a sua busca se torne uma conquista. O aluno se torna possuidor de senso crítico e capaz, então, de avaliar o que vê, o como reage, o que faz, o que cria e assim ele apreende os saberes necessários ao fazer teatral.
Essa semana foi assim..., compreender, praticar, criar, encenar!
E assim, partindo do cenário apoiados na valorização da fala, criaram situações e deram vidas a personagens em situações cheias de criatividades.
Por isso, trabalhamos muito nessa direção com os jovens, no exercício da utilização do corpo numa certa contagem de tempo e de como faço a mesma coisa em um tempo bem menor.
Que novas dinâmicas descubro? Que agilidade aplico a tais diferenças? Qual as sutilezas que ponho a meu favor quando necessário? E claro, e fundamentalmente, como respiro, em que a respiração em U me beneficia neste momento de tamanho estado de atenção e prontidão?
Nossas aulas com essas turmas de 13 e 14 anos estão indo de vento em polpa. Já assimilaram o que é o corpo e suas variações na cena, o que é a subjetividade de um corpo abstrato e o fascínio de torná-lo cotidiano e real aos nossos dias. Já aplicam a isso o foco – ver definição de focos em outras publicações desde blog – de forma interessante, compreensiva e objetiva, deixando que se faça ver o que tem que ser visto e que seus olhos de farol captem o observado de forma certeira, teatral e concisa. Para valorizar a fala e o que se desencadeia disso.
Todo o aprendizado citado, somado à compreensão da importância de um cenário e sua construção, propiciam o aprendizado de um pensamento teatral completo, com tudo que nele é relevante como: as formas imagéticas, cenográficas e expressivas e como nisso é necessário o uso adequado do corpo, da voz, da fala. A compreensão desses quesitos leva o aluno a perceber a importância da simbiose do Teatro com as Artes Visuais, perceber como estes dois caminhos desembocam no mesmo lugar: o da estética.
Todo a experiência vivida pelo aluno, que o conduz a compreensão do próprio corpo, à liberdade imaginativa e à criatividade possibilitam que a sua busca se torne uma conquista. O aluno se torna possuidor de senso crítico e capaz, então, de avaliar o que vê, o como reage, o que faz, o que cria e assim ele apreende os saberes necessários ao fazer teatral.
Essa semana foi assim..., compreender, praticar, criar, encenar!
E assim, partindo do cenário apoiados na valorização da fala, criaram situações e deram vidas a personagens em situações cheias de criatividades.
As cenas foram:
Uma familia num mundo de ovos de páscoa com se cão.
Uma versão de Lost para o Teatro
Have bem agitada na praia.
E um grande assalto numa Fábrica de Pirulitos
Régis Santos e Aira Bonfim.
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