sexta-feira, 24 de abril de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
Técnica vivenciada, cenário criado, vamos à cena!!!
Teatro - Dança - Música - Artes Plásticas
PIA- PROGRAMA DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA
Entender o corpo como instrumento de trabalho singular ao artista de teatro é fundamental para a compreensão de como utilizá-lo e de seu grande valor.
Por isso, trabalhamos muito nessa direção com os jovens, no exercício da utilização do corpo numa certa contagem de tempo e de como faço a mesma coisa em um tempo bem menor.
Que novas dinâmicas descubro? Que agilidade aplico a tais diferenças? Qual as sutilezas que ponho a meu favor quando necessário? E claro, e fundamentalmente, como respiro, em que a respiração em U me beneficia neste momento de tamanho estado de atenção e prontidão?
Nossas aulas com essas turmas de 13 e 14 anos estão indo de vento em polpa. Já assimilaram o que é o corpo e suas variações na cena, o que é a subjetividade de um corpo abstrato e o fascínio de torná-lo cotidiano e real aos nossos dias. Já aplicam a isso o foco – ver definição de focos em outras publicações desde blog – de forma interessante, compreensiva e objetiva, deixando que se faça ver o que tem que ser visto e que seus olhos de farol captem o observado de forma certeira, teatral e concisa. Para valorizar a fala e o que se desencadeia disso.
Todo o aprendizado citado, somado à compreensão da importância de um cenário e sua construção, propiciam o aprendizado de um pensamento teatral completo, com tudo que nele é relevante como: as formas imagéticas, cenográficas e expressivas e como nisso é necessário o uso adequado do corpo, da voz, da fala. A compreensão desses quesitos leva o aluno a perceber a importância da simbiose do Teatro com as Artes Visuais, perceber como estes dois caminhos desembocam no mesmo lugar: o da estética.
Todo a experiência vivida pelo aluno, que o conduz a compreensão do próprio corpo, à liberdade imaginativa e à criatividade possibilitam que a sua busca se torne uma conquista. O aluno se torna possuidor de senso crítico e capaz, então, de avaliar o que vê, o como reage, o que faz, o que cria e assim ele apreende os saberes necessários ao fazer teatral.
Essa semana foi assim..., compreender, praticar, criar, encenar!
E assim, partindo do cenário apoiados na valorização da fala, criaram situações e deram vidas a personagens em situações cheias de criatividades.
Por isso, trabalhamos muito nessa direção com os jovens, no exercício da utilização do corpo numa certa contagem de tempo e de como faço a mesma coisa em um tempo bem menor.
Que novas dinâmicas descubro? Que agilidade aplico a tais diferenças? Qual as sutilezas que ponho a meu favor quando necessário? E claro, e fundamentalmente, como respiro, em que a respiração em U me beneficia neste momento de tamanho estado de atenção e prontidão?
Nossas aulas com essas turmas de 13 e 14 anos estão indo de vento em polpa. Já assimilaram o que é o corpo e suas variações na cena, o que é a subjetividade de um corpo abstrato e o fascínio de torná-lo cotidiano e real aos nossos dias. Já aplicam a isso o foco – ver definição de focos em outras publicações desde blog – de forma interessante, compreensiva e objetiva, deixando que se faça ver o que tem que ser visto e que seus olhos de farol captem o observado de forma certeira, teatral e concisa. Para valorizar a fala e o que se desencadeia disso.
Todo o aprendizado citado, somado à compreensão da importância de um cenário e sua construção, propiciam o aprendizado de um pensamento teatral completo, com tudo que nele é relevante como: as formas imagéticas, cenográficas e expressivas e como nisso é necessário o uso adequado do corpo, da voz, da fala. A compreensão desses quesitos leva o aluno a perceber a importância da simbiose do Teatro com as Artes Visuais, perceber como estes dois caminhos desembocam no mesmo lugar: o da estética.
Todo a experiência vivida pelo aluno, que o conduz a compreensão do próprio corpo, à liberdade imaginativa e à criatividade possibilitam que a sua busca se torne uma conquista. O aluno se torna possuidor de senso crítico e capaz, então, de avaliar o que vê, o como reage, o que faz, o que cria e assim ele apreende os saberes necessários ao fazer teatral.
Essa semana foi assim..., compreender, praticar, criar, encenar!
E assim, partindo do cenário apoiados na valorização da fala, criaram situações e deram vidas a personagens em situações cheias de criatividades.
As cenas foram:
Uma familia num mundo de ovos de páscoa com se cão.
Uma versão de Lost para o Teatro
Have bem agitada na praia.
E um grande assalto numa Fábrica de Pirulitos
Régis Santos e Aira Bonfim.
domingo, 12 de abril de 2009
Blás glubs trcs tunkws flus!!
Turmas de 13 e 14 anos
Trabalhamos a aula toda utilizando-se de linguagens inventadas. Como assim? Não existe mais o português ou qualquer outra linguagem conhecida, agora éramos obrigados a nos comunicar inventando uma outra linguagem....
O exercício após ganhar confiança dos alunos, passa a ser um fatos fundamental para a exploração de gestos e posturas que muitas vezes acabam por ser esquecidos em cena ou mesmo nunca nem foram pensados. O corpo passa a ser um comunicador e tudo isso vira muita coisa em sala!
Trabalhamos a aula toda utilizando-se de linguagens inventadas. Como assim? Não existe mais o português ou qualquer outra linguagem conhecida, agora éramos obrigados a nos comunicar inventando uma outra linguagem....
O exercício após ganhar confiança dos alunos, passa a ser um fatos fundamental para a exploração de gestos e posturas que muitas vezes acabam por ser esquecidos em cena ou mesmo nunca nem foram pensados. O corpo passa a ser um comunicador e tudo isso vira muita coisa em sala!
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Mini Cenário bidimensional
Turmas de 13 e 14 anos
Nossa turma da manhã está ganhando cara! Muito bom, já que a formação do grupo é fundamental para dar continuidade ao projeto de teatro-plásticas.
Trabalhamos consciência corporal, fizemos danças com os colchões, experiências nos planos- alto, médio e baixo. Experimentamos ações cotidianas nesses planos, e na sequencia propomos a criação de uma cena explorando ao máximo um desses planos
E com dois planos dá? Sim....
Nossa turma da tarde conversou sobre os desenhos de escolha de focos feitos na semana anterior. Depois conversamos sobre como os planos poderiam aparecer em uma construção bidimensional. Começamos a construir cenários imaginários em grupo em que se explorasse essa clareza de diferentes planos. Usamos para isso cartolina, tecidos, papéis, argila e palitos
Nossa turma da manhã está ganhando cara! Muito bom, já que a formação do grupo é fundamental para dar continuidade ao projeto de teatro-plásticas.
Trabalhamos consciência corporal, fizemos danças com os colchões, experiências nos planos- alto, médio e baixo. Experimentamos ações cotidianas nesses planos, e na sequencia propomos a criação de uma cena explorando ao máximo um desses planos
E com dois planos dá? Sim....
Nossa turma da tarde conversou sobre os desenhos de escolha de focos feitos na semana anterior. Depois conversamos sobre como os planos poderiam aparecer em uma construção bidimensional. Começamos a construir cenários imaginários em grupo em que se explorasse essa clareza de diferentes planos. Usamos para isso cartolina, tecidos, papéis, argila e palitos
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